Em primeiro lugar isto nada tem a ver com as crónicas do falso messias, é apenas uma espécie de diário de produção.
Hoje, acabei um 3D de um projecto de arquitectura antigo, com o qual espero mais tarde enriquecer o meu portfolio e que por acaso quero pô-lo na capa. O projecto de que falo é o Quartel de Bombeiros, que fiz o ano passado no primeiro semestre, contudo já com as alterações para exame. Ou seja, bem melhor que na entrega final, o suficiente para me orgulhar dele em termos de apresentação, porque em termos de conteúdo já o adorava.
Assim sendo, com um trabalho finalizado a meio do dia, bem satisfeito, a pensar que tinha ideias suficientes para me darem cabo do juízo durante alguns tempos, quando me surgem outras duas ideias que provavelmente nunca serão concluídas. A primeira deve-se a um livro que estou a ler sobre fotografia, e que a páginas tantas fala sobre a influência dessa arte enquanto valor social através da reprodução material de um acontecimento ou pessoa que resiste mais tempo do que a própria pessoa, no entanto ainda não pensei em que suporte a criar, tal como uma ideia sobre a energia nuclear, tema bastante em voga ultimamente.
No entanto, isto não seria realista se não falasse de projecto de arquitectura de 4º ano. Basicamente, tal como o projecto, não há muito a dizer. Hoje, comecei a esquissar uma biblioteca nova, depois de ter mandado uma para o lixo após conversa com o professor, a qual já devia estar em fase terminal.
Ainda a pensar na sexta-feira passada na Arrábida, encomendei para a responsável de figurinos das minhas curtas uma amostra de máscaras para filmar em Julho/ Agosto de ano ainda indefinido. Como sempre. Ao menos vai-se sonhando.
Hoje, acabei um 3D de um projecto de arquitectura antigo, com o qual espero mais tarde enriquecer o meu portfolio e que por acaso quero pô-lo na capa. O projecto de que falo é o Quartel de Bombeiros, que fiz o ano passado no primeiro semestre, contudo já com as alterações para exame. Ou seja, bem melhor que na entrega final, o suficiente para me orgulhar dele em termos de apresentação, porque em termos de conteúdo já o adorava.
Assim sendo, com um trabalho finalizado a meio do dia, bem satisfeito, a pensar que tinha ideias suficientes para me darem cabo do juízo durante alguns tempos, quando me surgem outras duas ideias que provavelmente nunca serão concluídas. A primeira deve-se a um livro que estou a ler sobre fotografia, e que a páginas tantas fala sobre a influência dessa arte enquanto valor social através da reprodução material de um acontecimento ou pessoa que resiste mais tempo do que a própria pessoa, no entanto ainda não pensei em que suporte a criar, tal como uma ideia sobre a energia nuclear, tema bastante em voga ultimamente.
No entanto, isto não seria realista se não falasse de projecto de arquitectura de 4º ano. Basicamente, tal como o projecto, não há muito a dizer. Hoje, comecei a esquissar uma biblioteca nova, depois de ter mandado uma para o lixo após conversa com o professor, a qual já devia estar em fase terminal.
Ainda a pensar na sexta-feira passada na Arrábida, encomendei para a responsável de figurinos das minhas curtas uma amostra de máscaras para filmar em Julho/ Agosto de ano ainda indefinido. Como sempre. Ao menos vai-se sonhando.
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